REMEDIAÇÃO DE EFLUENTE INDUSTRIAL EM LAVANDERIAS DO POLO TÊXTIL NO AGRESTE PERNAMBUCANO
DOI :
https://doi.org/10.31692/2764-3441.ijmpdvg.v2i1.31Mots-clés :
Indústria têxtil, Remediação de efluente, Agreste Pernambucano, Sustentabilidade, Corante IndustrialRésumé
Lavanderias indústrias são responsáveis pelo beneficiamento de peças jeans que passam por processos químicos e físicos gerando assim cargas poluidoras que contribuem para o atual status da indústria têxtil de segundo setor mais poluente do meio ambiente. A remediação dessas cargas é imprescindível para o reaproveitamento da água ou para o despejo. Sendo assim, foi observado na literatura científica possíveis formar de mitigar essa carga poluidora, também foi realizado entrevistas com cinco lavanderias (A, B, C, D e E) dentro do Agreste Pernambucano juntamente com a aplicação de um questionário para fazer o levantamento de dados dos métodos já utilizados por estas, qual o grau de eficiência e qual seria o destino final tanto do lodo residual quanto da água tratada. O sistema de tratamento aplicado na ETE de algumas dessas lavanderias é o sistema por processo contínuo, além desse processo ainda existe o por batelada. Essas empresas costumam utilizar para fazer o tratamento do seu efluente equipamentos e materiais como: Compressor, bomba, tanques, agentes químicos, Filtro de areia. O tempo de remoção da carga varia em cada lavanderia, na empresa A em 20 minutos são tratados 10 mil litros; na B entre 1hora e 1hora e meia são tratados 15 mil litros; a empresa C trata em 45 minutos 20 mil litros; a D em 1hora trata 120 mil litros e a lavanderia E não pode informar por não ter ou não poder estimar um tempo. Foram realizados coleta de amostras do efluente de entrada e saída nas Lavanderias A e B para medição do pH e da turbidez, constatou-se que o pH de entrada e saída do estabelecimento A foi de 3.77 e 6.80 respetivamente, enquanto a média da turbidez de entrada foi de 9,37 NTU e saída de 1,9 NTU. Já o empreendimento B teve seu pH de entrada e saída equivalente a 5.59 e 4.51 respetivamente, e a sua média de turbidez de entrada de 111,3 NTU e 3,13 NTU de saída. Esses dados potencializam e sintetizam a pesquisa de modo que possibilita a comparação dos resultados das práticas industriais com as indicações já estabelecidas pelas normativas.
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